For every sin, I'll have to pay,
A time to work, A time to play
Conhece essa música? É da minha guru absoluta... A que me ensinou que:
Long stem roses are the way to your heart
But he needs to start with your head
Satin sheets are very romantic
What happens when you're not in bed
You deserve the best in life
So if the time isn't right then move on
Second best is never enough
You'll do much better baby on your own
E ainda: Only the one that hurts you can make you feel better
Only the one that inflicts pain can take it away
Este post, que tem cara de post do meu blog, está sendo escrito aqui porque eu pensei nele por causa de uma conversa com as Danis.
É fato que as mulheres têm dificuldade de separar sexo de amor, não necessariamente amor, but something like that. Na minha cabeça (e certamente com a ajuda da Madonna) as coisas sempre foram bem separadinhas, branco e preto, e quando é cinza pode ser ainda melhor. Esse é meu lado gay.
Mas aí que as Danis são mais meninas que eu, e o cinza pra elas é sempre não só melhor, como de fato necessário, ou melhor o rosa, a mistura de vermelho e branco, invés de branco e preto. Ok, sem viagens.
O que eu queria dizer na real é que ás vezes o sexo é conseqüência, outras é finalidade. Eu sempre vi sexo meio que como pressuposto de um relacionamento, sempre fui a favor de resolver a "questão do sexo" logo; primeiro a gente vê se rola a química, depois vai e vê se o resto também rola bem.
Porém a terapia fodeu com a minha vida, e já faz um tempo eu vinha em um movimento de ser mais "pleasure delayer" e outro dia conversando com a Dani, ela fez um comentário, e eu não tive opção a não ser responder, "é, sorry, mas você é uma mulher e se não rolasse sentimento o resto também não rolaria", mal percebi eu, no momento em que disse isso, que também sou mulher. Santa Madonna ilumine meu caminho, lead me into temptation and deliver me from evil.
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