quarta-feira, agosto 29, 2007

Enquanto o prof. fala sobre resolução ou rescisão de contrato...

Eu penso: Todos os caras com quem eu tive um relacionamento eram São-Paulinos, no caso da DaniB eram todos Corintianos, e hoje, por causa de um comentário nada a ver fiquei pensando nisso... Será que faz diferença mesmo o time para o qual alguém torce? Diz algo sobre a sua personalidade o time para o qual você torce? Claro, estou falando do torcedor mesmo, não precisa ser fanático, mas no mínimo acompanhar e torcer, não daquele que ah, se estiver passando eu até assisto.

Costumo dizer que não sairia com um cara que só ouve sertanejo porque a gente não teria o que dizer um para o outro, são visões de mundo diferentes... Talvez times de futebol seja mais ou menos a mesma coisa, apesar que assim, eu não sei diferenciar os times por outra coisa além do escudo na camisa, diferente de um gênero musical e tudo o que acompanha cada gênero. Assim, eu lembro da história do Palmeiras do Felipão, que acho que era algo tipo “time trator”, aí talvez desse para dizer que o time era violento então o cara que torce para esse time também tende a resolver na porrada, mas sei lá, conheço vários Palmeireses(?) que não eram violentos antes do Felipão e nem ficaram depois, então sei lá...

Outra teoria: eu sempre gostei do nome Botafogo, então eu brinco, dizendo que torço para eles, que sou “Botafoguense”, um dia meu irmão comentou que é o time certo para mim, porque os torcedores (e acho que os jogadores também, não tenho certeza) do Botafogo são todos supersticiosos, tem que quebrar o radinho na mesma hora, tem que usar a mesma meia e coisas assim, o que totalmente tem a minha cara mesmo. Se eu pensar assim, talvez dê para tirar alguma teoria do fato de eu me sentir atraída sempre por caras São-Paulinos – pensando bem, eu nunca nem saí com um cara que fosse Corintiano ou Santista. Eles eram sempre ou São-Paulinos ou Palmeirenses ou “Afutebolísticos”. Relacionamento mesmo (mais do que 6 meses e exclusivo), só São-Paulinos... Que coisa! Estou mais intrigada ainda agora...

...


Caramba... pensei, pensei, pensei no assunto, durante essa 1 hora e tanto de aula e não cheguei a qualquer conclusão... alguém tem alguma sugestão? Alguém que entenda de futebol? Ou que tenha uma teoria sobre o assunto?

segunda-feira, agosto 20, 2007

Viver... e não ter a vergonha de ser feliz!

Bom, na verdade, este post começou como um comentário do abaixo da Dani, mas ficou um pouco grande e achei melhor publicar...
Sabe, apesar de estar me casando e como a Dani disse “estar na curva padrão” (adorei isto!! rsrsrs...), esta não era a curva padrão que eu planeja pra mim, sempre pensei que seria titia sim, com muito orgulho! Sempre brincava que eu seria uma velhinha com 3 cachorros e um bom garoto de programa que eu mandaria embora quando me cansasse...
Mas a vida me levou pra outro lado... Eu costumo dizer pro Fábio que quando estávamos ficando, era como se já estivéssemos namorando, quando começamos o namoro, era como se estivéssemos casando, então oficializar a nossa união é simplesmente natural... A Dani acompanhou tudo muito de perto e pode entender, melhor do que ninguém, o que eu quero dizer...
E quando ele apareceu na minha vida, o que eu menos tinha espaço era para alguém!!
O que eu quero dizer com tudo isto, é que a gente dá o espaço que quer para cada coisa em nossa vida!! A gente que permite que as coisas ocupem os seus respectivos espaços... De forma consciente ou inconsciente... E realmente tem momentos que nós precisamos ter mais espaço pro trabalho, ou pra vida social ou pra vida pessoal e às vezes, precisamos equilibrar um pouco de cada...
Para mim, no final de tudo, o que mais importa é a frase que Dani escreveu: “... estamos felizes”. E apesar de tudo que a Danilândia viveu neste último ano, a única coisa que eu desejo para todos nós é isto, que sejamos felizes... (mesmo não plenamente satisfeita, porque somos exigentes demais para isto...).

sexta-feira, agosto 17, 2007

Have fun, Stay single.

Dia desses foi "Dia do Solteiro" e a DaniDani e eu depois comentamos sobre o quanto nossas mães se preocupam com o fato de termos 'ficado para titia', afinal nossas mães fizeram questão de lembrar que é o "Dia do Solteiro" e...

A DaniDani comentou outro dia sobre como ela está vivendo um momento tão legal no profissional, no social que não cabe um relacionamento com um cara na vida dela - eu achei aquele comentário / papo tão legal que até falei para escrever um post sobre o assunto, mas como ela não se empolgou, eu estou escrevendo. De tempos em tempo eu costumo dizer que entre minha vida profissional e minha vida social, não sobra tempo para uma vida pessoal, e me parece que estou vivendo um desses momentos agora, são tantas coisas para fazer, tanta gente que eu quero ver, tantos livros para ler, tanto cd's para escutar que não sobra mesmo nem tempo, nem energia para me envolver com um cara.

Todo mundo sempre diz como é legal estar solteira, ter tempo e liberdade para fazer as suas coisas, não precisar dar satisfação e tal; e é legal mesmo, mas também é muito legal ter alguém, ter para quem dar satisfações e alguém com quem fazer planos e tudo o mais. Como diz o Jesse "I'm designed to feel slightly dissatisfied!" e a gente também. A DaniDani acho que nesse momento nem tanto, não posso falar por ela, mas eu, apesar de saber que não tenho tempo para levar um vida pessoal, não sinto esse tal 'contentamento', 'desaceleração', 'calma' que me disseram que viria com os tais 30 anos. Eu me sinto sim, ligeiramente insatisfeita e sem muita perspectiva de mudança.

Enfim, o que eu ia dizer é que é esquisito ver nossos amigos casando e eu ter ido ao velório do pai de um amigo me fez pensar nisso, como primeiro os nossos amigos entram na faculdade, depois compram um carro, aí se formam, depois trabalham, aí vem os casamentos, os filhos, os velórios dos pais e finalmente os velórios dos amigos. É esquisito não porque não seja o momento, porque teoricamente é, é esquisito porque a DaniDani e eu, de forma inconsciente ou não, saímos da curva padrão, não fizemos o esperado e estamos felizes assim (mesmo que eu esteja ligeiramente insatisfeita).

O que muda / melhora o quadro é saber que parte do nosso problema de comportamento não-padrão é um problema de localização geográfica, fora daqui nosso comportamento é padrão entre as pessoas que conhecemos.

sábado, agosto 11, 2007

Interrompemos a programação normal

Para fazer um brinde especial aos meninos bonzinhos, fofos, que cheiram a leite ainda e nos fazem rir e sorrir!! Que eles ainda nos divirtam muito antes de crescerem de verdade!! E que quando eles sentirem as "dores de crescimento", não seja por nossa única e exclusiva culpa!!