Após um longo e tenebroso inverno... Finalmente um Clube da Danizinha de verdade! Com direito a torradinhas de alho, capeletti ao forno, sardela e torta de limão, além de muita, muita risada.
E eu preciso dizer q estou impressionada c/ nossa capacidade de falar por horas e horas sem fim, das 17 ás 21, non-stop!! E se eu não estivesse caindo de sono e se todas nós não precisássemos acordar tão cedo, definitivamente teriamos ficado muito mais tempo!
Pra resumir, algumas das frases da noite:
- A desculpa que "eu não funciono na primeira vez" só funciona na 1a. vez, por isso que ele sumiu!
- Eu entendi como uma mulher pode ser facilmente convencida a fazer anal...
- Pô, um moço tão novo, tão sem preocupação na cabeça...
Diálogo:
Dani 1: Dani, aquele espartilho está amaldiçoado!
Dani 2: Queima!
Dani 1: Usa!
Diálogo 2:
DaniB: Essa vc tem q anotar!
DaniEu: Não posso anotar isso q eu falei pq ele lê o blog...
DaniB: Pelo menos anota q vc não pode anotar pq aí a gente vai lembrar!
Palavrinhas pescadas especialmente p vc q está lendo esse monte de bobagem:
extintor de paixões - sim, é isso mesmo q vc acha
vulva sedenta - essa é quase clínica!
Óbvio q a gente não falou só de sexo, mas eu quis anotar só essa parte. Conversamos também sobre o meu show, sobre a balada da Dani, sobre a balada da outra Dani, sobre trabalho, chefes, jantares de trabalho, fios de cabelos brancos, pressão alta, pressão baixa, remédio p/ emagrecer, academia, planos de ano-novo, praia, multa de trânsito e renovação de carteira de habilitação, possíveis brinquedos novos, ceia de Natal e árvore de Natal, videntes e cartomantes, depilação, envelhecer, presentes de aniversário, meninos e sexo (de novo, mais um pouco).
segunda-feira, novembro 28, 2005
quarta-feira, novembro 23, 2005
Don't! If you do that you will lose momentum!
Esse post normalmente iria p/ o meu blog, mas como eu pensei nele por causa de uma conversa com uma das Danis, ele vai ficar aqui.
Na verdade são duas coisas q eu quero dizer, primeiro, q eu sinto falta da época em q nem os meninos, e nem eu, for that matter, tinham passado, qdo não haviam as neuroses dos relacionamentos passados, os traumas, pq assim, sempre sobra uma cicatriz, mesmo q ela seja bonitinha, uma coisa legal q havia lá e q de vez em quando vc gostaria de reviver aqui. E tem cicatrizes que parecem meio q sumir no meio de tantas outras coisas, mas oops, de repente lá está ela! Te fazendo fazer algo q meia hora depois vc nem acreditaria se te contassem!
E não estou falando simplesmente de ser jaded ou não (which I am), estou falando de ter q lidar c/ a merda dos X-files dos outros - além dos seus próprios, q no meu caso é um daqueles armários de paredes inteiras - de estar gostando de alguém e ter q ficar lembrando q essa pessoa tem um passado e q isso explica algumas coisas, complica outras tantas e atrapalha (ou ajuda, quem sabe, de repente, pode ser).
E a segunda coisa, é o famoso momentum. Uma vez eu fui loucamente a fim de um cara, pedi ele inúmeras vezes para o coelhinho da Páscoa, mas não rolou, ele tinha acabado de sair de uma relacionamento e acreditava q eu era o tipo de mulher com quem valia a pena viver uma coisa maior do q um simples rebound (idéia c/ a qual eu discordo de forma veemente), mas aí ele se recuperou e reapareceu, mas aí eu q estava me recuperando de um mega tombo, aí eu me recuperei e reapareci e ele já estava c/ outra e enfim, tudo o q rolou foram uns beijos e nada más, da vez mais recente q nos vimos já tinha mesmo passado o 'momentum', não rolava mais...
E isso junta c/ outra coisa, ás vezes, nós investimos tanta emoção, tanta expectativa em um possível relacionamento q qdo não dá certo parece q rola um esgotamento, fadiga. Parte da minha idéia de aprender a surfar no verão passado foi isso, estava tão cansada q a única coisa q fazia sentido era fugir todo findi e ir ficar sozinha na praia. São fases, momentos, conseqüências, it's all part of the same journey, e tudo q dá p/ fazer é aceitar, go with the flow, esperar esse momento passar, atender os seus próprios desejos. Pq pode acreditar, this too will pass, como diz aquela história.
Na verdade são duas coisas q eu quero dizer, primeiro, q eu sinto falta da época em q nem os meninos, e nem eu, for that matter, tinham passado, qdo não haviam as neuroses dos relacionamentos passados, os traumas, pq assim, sempre sobra uma cicatriz, mesmo q ela seja bonitinha, uma coisa legal q havia lá e q de vez em quando vc gostaria de reviver aqui. E tem cicatrizes que parecem meio q sumir no meio de tantas outras coisas, mas oops, de repente lá está ela! Te fazendo fazer algo q meia hora depois vc nem acreditaria se te contassem!
E não estou falando simplesmente de ser jaded ou não (which I am), estou falando de ter q lidar c/ a merda dos X-files dos outros - além dos seus próprios, q no meu caso é um daqueles armários de paredes inteiras - de estar gostando de alguém e ter q ficar lembrando q essa pessoa tem um passado e q isso explica algumas coisas, complica outras tantas e atrapalha (ou ajuda, quem sabe, de repente, pode ser).
E a segunda coisa, é o famoso momentum. Uma vez eu fui loucamente a fim de um cara, pedi ele inúmeras vezes para o coelhinho da Páscoa, mas não rolou, ele tinha acabado de sair de uma relacionamento e acreditava q eu era o tipo de mulher com quem valia a pena viver uma coisa maior do q um simples rebound (idéia c/ a qual eu discordo de forma veemente), mas aí ele se recuperou e reapareceu, mas aí eu q estava me recuperando de um mega tombo, aí eu me recuperei e reapareci e ele já estava c/ outra e enfim, tudo o q rolou foram uns beijos e nada más, da vez mais recente q nos vimos já tinha mesmo passado o 'momentum', não rolava mais...
E isso junta c/ outra coisa, ás vezes, nós investimos tanta emoção, tanta expectativa em um possível relacionamento q qdo não dá certo parece q rola um esgotamento, fadiga. Parte da minha idéia de aprender a surfar no verão passado foi isso, estava tão cansada q a única coisa q fazia sentido era fugir todo findi e ir ficar sozinha na praia. São fases, momentos, conseqüências, it's all part of the same journey, e tudo q dá p/ fazer é aceitar, go with the flow, esperar esse momento passar, atender os seus próprios desejos. Pq pode acreditar, this too will pass, como diz aquela história.
domingo, novembro 13, 2005
Neve!!!!!!!!!!!!
Vamos deixar bem claro que nao fomos nos quem fizemos este boneco de neve, foi um grupo de japoneses e nos aproveitamos embalo...
A neve eh tao fofa!! Eu amei!!!
Finalmente eu vi neve!!!!! Disseram que estava -4 graus, mas eu acho que estava -30!!!! Que frio!!!
Mas eu amei ver neve!!!! A Erika e eu fizemos boneco de neve (tao pequeno que nem apareceu na foto, mas a nossa mao doia de tanto frio), fizemos guerra de bolas de neve, eu cai de bunda no chao... Foi o maximo!!
sexta-feira, novembro 04, 2005
Spaghetti, matricciana, fogazza, puttanesca, gnocchi...
As Danis e o Italiano... Até ontem eu mantinha o monopólio sobre os italianos (por assim dizer), mas aí a DaniDani recebeu um sms fofo, em italiano! Pra ser sincera, ando chutando homens q vêm falando em italiano p/ cima de mim, gato escaldado tem medo de água... Mas preciso assumir q é difícil de resistir.
Sim, homens importados, ou q pelo menos brinquem de importados, exercem certo poder sobre nós, seja pq somos moçoilas sonhadoras e eles parecem ter / ser uma promessa de outros lugares, outras paisagens, seja pq somos meio retardadas mesmo e ficamos impressionadas c/ qqquer coisinha meia boca, sei lá, mil e uma razões.
Acabei de lembrar q o elogio mais lindo e fofo q já ouvi foi um "eres muy guapa" canaaaaaaaalha pracaraleo, mas eu caí, e foi tudo - pensando nisso acho q tem um 'me engana q eu gostcho' nisso, e na real, não é pq nós não somos exatamente românticas no sentido século 19 da palavra q um poema ao pé do ouvido, um pedaço de música brega em italiano, um chão coberto de pétalas de rosas ou um buquê gigante de flores (passado o choque inicial), deixa a gente mais derretida q colherada de manteiga no spaghetti quente...
Sim, homens importados, ou q pelo menos brinquem de importados, exercem certo poder sobre nós, seja pq somos moçoilas sonhadoras e eles parecem ter / ser uma promessa de outros lugares, outras paisagens, seja pq somos meio retardadas mesmo e ficamos impressionadas c/ qqquer coisinha meia boca, sei lá, mil e uma razões.
Acabei de lembrar q o elogio mais lindo e fofo q já ouvi foi um "eres muy guapa" canaaaaaaaalha pracaraleo, mas eu caí, e foi tudo - pensando nisso acho q tem um 'me engana q eu gostcho' nisso, e na real, não é pq nós não somos exatamente românticas no sentido século 19 da palavra q um poema ao pé do ouvido, um pedaço de música brega em italiano, um chão coberto de pétalas de rosas ou um buquê gigante de flores (passado o choque inicial), deixa a gente mais derretida q colherada de manteiga no spaghetti quente...
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