Ontem eu conversava com a DaniB sobre as implicações não tão óbvias do "casar" e um dos comentário foi "é, abrir as pernas a gente abre facinho e é tudo de bom, mas abrir a nossa vida financeira? nossas contas, nossos gastos... iiih, isso é complicado..."
E é bem isso mesmo, a Danilândia é habitada por mocinhas bem independentes, a DaniB sempre se virou, e muito bem obrigada, a DaniDani também e agora é mais dona do seu narizinho que nunca e a DaniEu, desde que eu tinha 17 e papai disse "não te paguei as melhores escolas para você fazer uma faculdade particular, se quiser estudar lá, você que pague!", me virei também.
Aí que, como estamos tão acostumadas a gastar (ou guardar) nosso dinheirinho suado da forma como bem quisermos, essa noção de abrir suas contas para outra pessoa, esse papo de decidir em conjunto o que será feito daquela conta investimento tão bonitinha que acompanhamos com tanto carinho, das ações que estavam lá tão quietinhas... é muuuito complicado... e causa ansiedade até na DaniEu que não precisa lidar com nada desse papo de dividir nesse momento!
Enfim, na Danilândia, abrir as pernas é muito mais fácil (e gostoso) que abrir as contas! E veja bem que é abrir quanto você ganha e onde você gasta esse dinheiro, não é nem abrir a carteira, isso é ainda outro processo!
quarta-feira, junho 27, 2007
segunda-feira, junho 25, 2007
So, now what?
Logo depois do post abaixo, quem diria, conheci um moço que não me lembra outros! E aí fico na dúvida se foi uma coisa de momento, se foi uma coisa de situação, ou de abertura, ou talvez ainda existam pessoas que não me lembram outras, perdidas por aí.
terça-feira, junho 19, 2007
Como ser solteira na... impermanência.
Sabe uma questão de estar solteira há um bom tempo (e nem por isso ter ficado sozinha)? Os homens começam a ser descritos como cópias dos anteriores (melhoradas ou pioradas).
Assim, eu queria falar de um moço para a DaniDani, mas quando pensei em como descrevê-lo, imediatamente pensei em outro moço (explicação que não resolve, porque de fato a DaniDani não conhece esse outro, só sabe da história, mas beleza). Quando comentei com a DaniB de outro cara que estava vendo, eu o descrevi como "um XXX, só que maior e mais bonito", é isso, os homens viram cópias de outros. E não é só para mim não, para meus amigos também! Por exemplo, o Guss outro dia disse "ah, entendi o que você gosta nele, é uma coisa Manoel!" (totalmente verdade, porque o apelo do moçoilo era ser um cara "Manoel", um ex).
E aí comecei a pensar se será isso sempre, se as pessoas sempre te fazem lembrar de outras a partir de certo ponto na vida, ou se é porque nessa altura da brincadeira eu começo a conhecê-las só superficialmente e a imediatamente colocá-las em grupos, categorias. Não concluí ainda, mas por enquanto está ganhando a segunda teoria, a da impermanência e superficialidade de muitos dos relacionamentos, porque vamos combinar, quem me conhece mais profundamente já me deixa tão confortável e feliz, que é difícil pensar em querer sair da minha zona de conforto e ter todo o trabalho de conhecer a fundo novas pessoas.
Assim, eu queria falar de um moço para a DaniDani, mas quando pensei em como descrevê-lo, imediatamente pensei em outro moço (explicação que não resolve, porque de fato a DaniDani não conhece esse outro, só sabe da história, mas beleza). Quando comentei com a DaniB de outro cara que estava vendo, eu o descrevi como "um XXX, só que maior e mais bonito", é isso, os homens viram cópias de outros. E não é só para mim não, para meus amigos também! Por exemplo, o Guss outro dia disse "ah, entendi o que você gosta nele, é uma coisa Manoel!" (totalmente verdade, porque o apelo do moçoilo era ser um cara "Manoel", um ex).
E aí comecei a pensar se será isso sempre, se as pessoas sempre te fazem lembrar de outras a partir de certo ponto na vida, ou se é porque nessa altura da brincadeira eu começo a conhecê-las só superficialmente e a imediatamente colocá-las em grupos, categorias. Não concluí ainda, mas por enquanto está ganhando a segunda teoria, a da impermanência e superficialidade de muitos dos relacionamentos, porque vamos combinar, quem me conhece mais profundamente já me deixa tão confortável e feliz, que é difícil pensar em querer sair da minha zona de conforto e ter todo o trabalho de conhecer a fundo novas pessoas.
terça-feira, junho 12, 2007
Oh baby when you talk like that... You make a woman go mad...
Às vezes é o que o cara fala, outras é quem é o cara que fala, outras ainda é o que nem precisa ser dito. Não foi a DaniEu que pensou nesse post, na verdade foi outra Dani, mas como eu entendo perfeitamente o que ela quer dizer, e tenho mais saco de sentar e efetivamente escrever, sou eu que vou publicar.
Como essa teoria é muito complexa eu vou explicar por situações. Por exemplo, uma Dani pergunta ”O que você quer que eu faça para comer?” e existem 3 opções de resposta certa:
1.Se é o que o cara fala: ”Putz, tudo o que você faz é uma delícia... Surprise me! Mas eu levo a sobremesa... e aparece com um tubo de chantilly e uma garrafa de champagne (para a DaniEu) ou ”Não precisa fazer nada, não se canse! Eu levo aquela comida que você adora lá daquele restaurante na putaqueopariu! (para as outras duas Danis).
2.Se é o cara que fala: ”Ué, para eu comer? Só você já está perfeito!” - a frase que na boca de 99% dos homens nos daria náuseas, mas que saindo da boca daquele 1%...
3.Não precisa ser dito. A Dani já sabe o que ele gosta, ou ele já apareceu de surpresa com um pacote da Esfihas Imigrantes debaixo do braço.
E com isso a gente cai no real assunto desse post... O poder dos homens que nos deixam de joelhos mole... É verdade, a gente não dá muita chance para os homens, a gente é respondona, bocuda e meio grossa quando quer, e enquanto alguns caras nos ganham porque dizem as coisas certas, infelizmente a confortável posição deles sempre estará ameaçada por aqueles que nos ganham simplesmente por existirem.
Infelizmente mesmo, porque nós também gostaríamos de ter total controle dos nossos hormônios e não ficar abobalhadas, nem aceitar desculpas meia-boca, mas o mundo não gira assim, e muito menos a Danilândia, e enquanto alguns homens têm meia chance, outros têm 2 chances e meia... C'est la vie...
Como essa teoria é muito complexa eu vou explicar por situações. Por exemplo, uma Dani pergunta ”O que você quer que eu faça para comer?” e existem 3 opções de resposta certa:
1.Se é o que o cara fala: ”Putz, tudo o que você faz é uma delícia... Surprise me! Mas eu levo a sobremesa... e aparece com um tubo de chantilly e uma garrafa de champagne (para a DaniEu) ou ”Não precisa fazer nada, não se canse! Eu levo aquela comida que você adora lá daquele restaurante na putaqueopariu! (para as outras duas Danis).
2.Se é o cara que fala: ”Ué, para eu comer? Só você já está perfeito!” - a frase que na boca de 99% dos homens nos daria náuseas, mas que saindo da boca daquele 1%...
3.Não precisa ser dito. A Dani já sabe o que ele gosta, ou ele já apareceu de surpresa com um pacote da Esfihas Imigrantes debaixo do braço.
E com isso a gente cai no real assunto desse post... O poder dos homens que nos deixam de joelhos mole... É verdade, a gente não dá muita chance para os homens, a gente é respondona, bocuda e meio grossa quando quer, e enquanto alguns caras nos ganham porque dizem as coisas certas, infelizmente a confortável posição deles sempre estará ameaçada por aqueles que nos ganham simplesmente por existirem.
Infelizmente mesmo, porque nós também gostaríamos de ter total controle dos nossos hormônios e não ficar abobalhadas, nem aceitar desculpas meia-boca, mas o mundo não gira assim, e muito menos a Danilândia, e enquanto alguns homens têm meia chance, outros têm 2 chances e meia... C'est la vie...
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